Melina Risso, diretora de programas do Instituto Igarapé, defende que é preciso pensar na estrutura do sistema. “O que a gente olha dentro dos presídios acontece também do lado de fora. Não se preocupar com o que acontece lá não resolve o problema”.

Melina Risso, do Instituto Igarapé, fez uma avaliação dos índices de criminalidade do estado do Rio no primeiro semestre. Houve redução na taxa geral de homicídios e nos roubos de carros e de cargas.

Michele dos Ramos afirma que, quando a gente pensa em política pública, precisamos lembrar que programas do governo não têm recursos infinitos. Por isso, precisamos nos orientar a partir das informações sobre as dinâmicas dos crimes que ocorrem na cidade.

Rio de Janeiro está usando essas câmeras em um projeto-piloto. Melina Risso alerta para o fato de que estudos mostram que os algoritmos não são 100%. Para reconhecimento de mulheres, negros e asiáticos, erros podem chegar a 30%

Michele dos Reis destacou a importância das políticas públicas baseadas em evidências. São ações e programas de governo informados por dados sobre a realidade que se quer alterar.

Em 2017, uma em cada três unidades cancelaram aulas por causa da violência, o que, segundo Melina Risso, ‘afeta, de alguma forma, a aprendizagem dos alunos’.

Michele dos Ramos analisou a votação sobre os decretos presidenciais que alteraram a política de controle de armas e munições no país.

Melina Risso, do Instituto Igarapé, fala sobre a decisão de conceder liberdade assistida a adolescentes infratores que cometeram atos sem gravidade no Rio.

Michele dos Ramos analisou os dados do ISP sobre os números da violência em maio. Segundo ela, apesar da gravidade do crime contra a vida, ele não é a prioridade na locação de recurso. 

Para Melina Risso, do Instituto Igarapé, análise sobre a situação dos presídios brasileiros deve ser feita baseada em evidências e pensar penas alternativas ao encarceramento

Michele dos Ramos explica que a proposta do Tribunal de Justiça do Rio, que quer criar uma vara especial de combate à corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa, que funcionaria de forma colegiada

Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé, fala sobre os impactos do decreto das armas do Governo Federal no Rio de Janeiro.

A diretora de Programas do Instituto Igarapé, Melina Risso, analisou a operação policial no Complexo da Maré que terminou com oito mortos.

O Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro divulgou ontem o ‘Dossiê Mulher’. Segundo o documento, 71 feminicídios foram registrados no estado em 2018.

A assessora especial do Instituto Igarapé, Michele dos Ramos, destaca a alta de 18% das mortes em operações policiais no Brasil.