Não chegamos ao final do primeiro ano do mandato do atual governo e já contamos oito decretos presidenciais sobre armas e munições. Contra os retrocessos dessas medidas, 14 governadores e 12 ex-ministros da Justiça se manifestaram publicamente.

A cientista política especialista em segurança pública, diretora-executiva do Instituto Igarapé, conversa com a equipe do programa sobre armamento da população e outras discussões – ou polêmicas – do Brasil atual.

“Um dos maiores retrocessos na segurança pública dos últimos tempos”. É assim que a diretora-executiva do Instituto Igarapé, Ilona Szabó de Carvalho, classifica o decreto sobre armas de Jair Bolsonaro.

Melina Risso, diretora de programas do Instituto Igarapé, falou sobre a análise da Alerj para a possibilidade de porte de armas para deputados

Na estreia do quadro Rio + Seguro, Ilona Szabó faz uma análise dos 100 dias de governo Wilson Witzel.

Gun makers and military industry companies from all over the world gathered in Rio de Janeiro for Latin America’s largest defense and security fair Tuesday, hoping to benefit from Brazil’s new far-right administration and President Jair Bolsonaro’s vow to loosen gun laws.

Que tipo de liderança precisamos cultivar para enfrentar os imensos desafios dos nossos tempos?

A maioria da população brasileira não quer se armar. Uma minoria vocal nos faz pensar o contrário.

Brazil’s new president, Jair Bolsonaro, is making good on a campaign promise to loosen the country’s gun laws.

O decreto que flexibilizou a posse de armas não parece pertencer a um plano maior de combate à violência

O Globo – O projeto de lei 3.722/2012, que revoga o Estatuto do Desarmamento, é equivocadamente apresentado como um avanço do direito de proteção do cidadão

O Globo – Num ponto a al-Qaeda está certa: Brasil está repleto de armas. É o segundo maior fabricante de armamentos e munições de pequeno porte do Ocidente

Foreign Affairs – The United States’ Deadliest Export

The Christian Science Monitor – President Obama’s executive action on gun control may have reenergized a polarizing debate in the US, but it offered cautious hope in Mexico this week.

El Siglo Durango – Un alto porcentaje de las armas que alimentan al crimen organizado en México llegan legales. Y en su mayoría vienen desde Estados Unidos